Pneumática

Pneumática (derivado do termo grego: πνευματικός (pneumatikos que significa "fôlego", "sopro")) é um ramo da ciência e tecnologia, que faz uso de gás ou ar pressurizado. Pode ser utilizado numa gama alta de aplicações como freios de caminhões e ônibus, clínicas, sistemas pneumáticos, pinturas, pulverizações. Sua aplicação ajuda a libertação do operário de operações repetitivas, possibilitando o aumento do ritmo de trabalho, aumento de produtividade e, portanto, um menor custo operacional.

Vantagens

  • Incremento da produção com investimento relativamente pequeno;
  • Redução dos custos operacionais.A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem) de operações repetitivas possibilitam o aumento do ritmo de trabalho, aumento de produtividade e, portanto, um menor custo operacional;
  • Robustez dos componentes pneumáticos. A robustez inerente aos controles pneumáticos torna-os relativamente insensíveis a vibrações e golpes, permitindo que ações mecânicas do próprio processo sirvam de sinal para as diversas sequências de operação. São de fácil manutenção;
  • Facilidade de implantação.Pequenas modificações nas máquinas convencionais,aliadas à disponibilidade de ar comprimido, são os requisitos necessários para implantação dos controles pneumáticos;
  • Resistência a ambientes hostis.Poeira, atmosfera corrosiva, oscilações de temperatura,umidade, submersão em líquidos, raramente prejudicam os componentes pneumáticos, quando projetados para essa finalidade;
  • Simplicidade de manipulação. Os controles pneumáticos não necessitam de operários especializados para sua manipulação;
  • Segurança.Como os equipamentos pneumáticos envolvem sempre pressões moderadas,tornando-se seguros contra possíveis acidentes,tanto nos trabalhadores,no equipamento,além de evitarem problemas de explosão;
  • Redução do número de acidentes.A fadiga é um dos principais fatores que favorecem acidentes; a implantação de controles pneumáticos reduz sua incidência (liberação de operações repetitivas).

Limitações

  • O ar comprimido necessita de uma boa preparação para realizar o trabalho proposto: remoção de impurezas, eliminação de umidade para evitar corrosão nos equipamentos, engates ou travamentos e maiores desgastes nas partes móveis do sistema;
  • Os componentes pneumáticos são normalmente projetados e utilizados a uma pressão máxima de 1723,6kPa. Portanto, as forças envolvidas são pequenas se comparadas a outros sistemas. Assim, não é conveniente o uso de controles pneumáticos em operação de extrusão de metais. Provavelmente, o seu uso é vantajoso para recolher ou transportar as barras extrudadas;
  • Pode ser usada na área de pintura como lixa, chave parafusadeira de impacto, chave de impacto pneumática, macaco hidro pneumático;
  • Velocidades muito baixas são difíceis de ser obtidas com o ar comprimido devido às suas propriedades físicas. Neste caso, recorre-se a sistemas mistos (hidráulicos e pneumáticos);
  • O ar é um fluido altamente compressível, portanto,é impossível se obterem paradas intermediárias e velocidades uniformes.O ar comprimido é um poluidor sonoro quando são efetuadas exaustões para a atmosfera. Esta poluição pode ser evitada com o uso de silenciadores nos orifícios de escape. O ar comprimido necessita de uma boa preparação para realizar o trabalho proposto: remoção de impurezas, eliminação de umidade para evitar corrosão nos equipamentos, engates ou travamentos e maiores desgastes nas partes móveis do sistema. Os componentes pneumáticos são normalmente projetados e utilizados a uma pressão máxima de 1723,6 kPa. Portanto, as forças envolvidas são pequenas se comparadas a outros sistemas. Assim, não é conveniente o uso de controles pneumáticos em operação de extrusão de metais. Provavelmente, o seu uso é vantajoso para recolher ou transportar as barras extrudadas. Velocidades muito baixas são difíceis de ser obtidas com o ar comprimido devido às suas propriedades físicas. Neste caso, recorre-se a sistemas mistos (hidráulicos e pneumáticos).

Bomba Centrífuga

Bomba centrífuga é uma turbo-máquina e é o equipamento mais utilizado para bombear líquidos: no saneamento básico, na irrigação de lavouras, nos edifícios residenciais, na indústria em geral, elevando, pressurizando ou transferindo líquidos de um local para outro.
O rotor de uma bomba centrífuga é uma turbina que cede energia para o fluido à medida que este escoa continuamente pelo interior de suas palhetas. Embora a força centrífuga seja uma ação particular das forças de inércia, ela da o nome a esta classe de bombas. A potência a ser fornecida é externa à bomba, seja um motor elétrico, um motor a diesel, uma turbina a vapor, etc. A transferência de energia é efetuada por um ou mais rotores que giram dentro do corpo da bomba, movimentando o fluido e transferindo a energia para este. A energia é em grande parte cedida sob a forma de energia cinética - aumento de velocidade - e esta pode ser convertida em energia de pressão.
O fluido entra na bomba por um bocal de sucção. Neste bocal a pressão manométrica pode ser superior (positiva) ou inferior à atmosférica: (vácuo) ou pressão negativa. Do bocal de sucção o fluido é encaminhado a um ou mais rotores que cedem energia ao fluido, seguindo-se um dispositivo de conversão de energia cinética em energia potencial de pressão. O fluido sai da bomba pelo bocal de recalque. A energia cedida ao fluido se apresenta sob a forma de diferença de pressão entre a sucção e o recalque da bomba. Esta energia específica (energia por unidade de massa) é conhecida como altura manométrica total (Hman). Em função desta transferência de energia é que podemos elevar, pressurizar ou transferir fluidos.
HISTÓRICO
As bombas centrífugas foram idealizadas muito antes da invenção dos motores elétricos, sendo que a fonte de energia que fazia girar o rotor era o vento ou a roda d,agua.
Segundo Ladislao Reti, engenheiro químico italiano e historiador da tecnologia e da ciência que viveu no Brasil, a primeira máquina que poderia ser caracterizada como uma bomba centrífuga para elevação da lama (mais pesado que agua) foi mencionada por volta de 1475 em um tratado escrito pelo engenheiro italiano Francesco di Giorgio Martini.1 As verdadeiras bombas centrífugas não foram desenvolvidas senão em fins do século XVII, quando Denis Papin construiu um ventilador centrífugo de pás retas conhecido como fole de Hesse. Só no início do século XIX inicia-se a fabricação e o uso de bombas centrífugas, notadamente nos Estados Unidos da América. A dinâmica nas pás (palhetas) do rotor foi introduzida pelo inventor John Appold em 1851 na Inglaterra.
As bombas centrífugas passaram a ser comuns na Europa e nos Estados Unidos da América no último quartel do século XIX, quando passaram a ser fabricadas por diversos fabricantes.
PRINCIPIOS DE FUNCIONAMENTO
Uma bomba centrífuga trabalha transferindo energia cinética para o fluido e transformando-a em energia potencial, seja esta de posição ou, mais frequentemente, de pressão no bocal de descarga da bomba. Esta ação é realizada empregando os conceitos do Princípio de Bernoulli.
Acionada mecanicamente por um eixo rotativo, a rotação do rotor da bomba transfere energia para o fluido através das palhetas do rotor. O fluido presente na sucção entra no olho do rotor - uma cavidade de diâmetro menor, interna - a partir de onde escoa em direção ao diâmetro externo pelos canais formados entre as palhetas do rotor. O fluido deixa o rotor com considerável velocidade absoluta a parcela de energia cinética - que deve ser convertida em energia potencial de pressão. Isto é realizado nas partes não rotativas.
A forma mais frequente de recuperação de energia nas partes não rotativas é uma carcaça com formato espiral, conhecido como voluta, que termina em um bocal de recalque. Uma outra forma usual de dispositivo recuperador de energia é uma série de palhetas estáticas, chamada de difusor. O difusor com palhetas pode ser seguido de um canal de retorno - dirigindo o fluido a outro rotor - ou a um coletor espiral, muito semelhante a uma voluta.
A energia transferida pela bomba centrífuga ao fluido é função do diâmetro do rotor, da rotação de acionamento e do projeto do rotor. Se a descarga requer uma energia ainda mais alta que a fornecida pela bomba ao fluido, não há escoamento: o fluido é somente pressurizado.
Uma bomba centrífuga necessita ser selecionada com vistas a uma aplicação: a simples instalação de uma bomba centrífuga qualquer em uma instalação hidráulica não garante o funcionamento da instalação. A aplicação requer adequação entre a bomba instalada, o sistema de tubulações empregado e do manancial supridor do fluido bombeado.

Micrômetro



Há tempos o micrômetro é considerado o principal instrumento de medição de comprimento. O micrômetro é um instrumento de medição de medidas lineares utilizado quando a medição requer uma precisão acima da possibilitada com um paquímetro, e é fabricado com resolução entre 0,01 mm e 0,001mm.
Portanto, o micrômetro é imprescindível para resultar uma medida precisa. Se você está precisando de um micrômetro, faça sua compra na Brasília Máquinas e Ferramentas, loja que tem para você a melhor condição do mercado.
A Brasília Máquinas e Ferramentas possui uma ampla linha de micrômetro, conheça e adquira o micrômetro que atenderá as suas necessidades. Conheça abaixo um pouco da história do micrômetro.
O desenvolvimento do micrômetro deslanchou o avanço tecnológico na fabricação de roscas e fusos de alta qualidade. Modernamente microprocessadores estão sendo integrados à estrutura do atual micrômetro. Essa estrutura proporciona, além da medição de forma versátil, uma série de cálculos estatísticos.
Para quem não sabe, o micrômetro foi inventado por Jean Louis Palmer que, apresentou, pela primeira vez, o instrumento para requerer sua patente, o qual permitia a leitura de centésimos de milímetro, de maneira simples.
Com o decorrer do tempo, o micrômetro foi aperfeiçoado e possibilitou medições mais rigorosas e exatas.
O princípio de medição do micrômetro baseia-se no sistema porca-parafuso, no qual, o parafuso avança ou retrocede na porca na medida em que o parafuso é girado em um sentido ou noutro em relação à porca.
Se fizermos ‘n’ divisões iguais na "cabeça" do parafuso, ao provocarmos uma rotação menor que uma volta, portanto menor que o passo do parafuso, poderemos, baseados nas divisões feitas, saber qual a fração de uma volta que foi dada e portanto, medir comprimentos menores que o passo.
A seguir as partes de um micrômetro: sabendo que cada volta completa do tambor corresponde ao deslocamento "p" de um passo no parafuso micrométrico e sabendo que a escala circular possui "n" divisões, calculamos a resolução do micrômetro como sendo igual a p/n.
Para a leitura, é preciso verificar o zero do micrômetro: com as duas esperas encostadas a leitura deve ser zero, caso contrário, zere o micrômetro ou dê o desconto nas demais leituras.
Distancie as esperas de forma a caber o material a ser medido com folga.
Coloque o material a ser medido entre as esperas, encostado na espera fixa.
Gire a catraca até que a espera móvel encoste no material a ser medido.
Mais informações sobre micrômetro, fale com a equipe Brasília Máquinas e Ferramentas.

Projeção ortográfica

As formas de um objeto representado em
perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas
em verdadeira grandeza, apesar de conservarem as mesmas proporções do
comprimento, da largura e da altura do objeto.
Além disso, a representação em perspectiva isométrica nem sempre mostra
claramente os detalhes internos da peça.
Na indústria, em geral, o profissional que vai produzir uma peça não recebe
o desenho em perspectiva, mas sim sua representação em projeção ortográfica.
Nesta aula você ficará sabendo:


l


o que é uma projeção ortográfica;
l


como se dá a projeção ortográfica de figuras geométricas elementares em um
 
plano


l

 

que, às vezes, é necessário mais de um plano para representar a projeção
ortográfica;


l


o que são os diedros.
A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos
tridimensionais em superfícies planas, de modo a transmitir suas características
com precisão e demonstrar sua verdadeira grandeza.
Para entender bem como é feita a projeção ortográfica você precisa conhecer
três elementos: o modelo, o observador e o plano de projeção.


Modelo

É o objeto a ser representado em projeção ortográfica. Qualquer objeto pode
ser tomado como modelo: uma figura geométrica, um sólido geométrico, uma
peça de máquina ou mesmo um conjunto de peças.

Introdução

 

União de eixos (conjunto) União de eixos (componentes)
Vendo o modelo de frente Vendo o modelo de cima


Veja alguns exemplos de modelos:
O modelo geralmente é representado em posição que mostre a maior parte
de seus elementos. Pode, também, ser representado em posição de trabalho, isto
é, aquela que fica em funcionamento.
Quando o modelo faz parte de um conjunto mecânico, ele vem representado
na posição que ocupa no conjunto.


Observador

É a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o modelo.
Para representar o modelo em projeção ortográfica, o observador deve
analisá-lo cuidadosamente em várias posições.
As ilustrações a seguir mostram o observador vendo o modelo de frente, de
cima e de lado.


Vendo o modelo de lado

Rolamento Auto Compensador

Rolamentos autocompensadores de esferas O rolamento autocompensador de esferas foi criado pela SKF. Ele possui duas carreiras de esferas e uma pista esférica comum no anel externo. Os rolamentos são consequentemente autocompensadores e insensíveis a deflexões do eixo e desalinhamentos angulares e do eixo relacionados ao mancal. Além disso, os rolamentos autocompensadores de esferas geram menos atrito que qualquer outro tipo de rolamento, o que permite que eles trabalhem com uma temperatura mais baixa, mesmo em altas velocidades. Rolamentos autocompensadores de esferas estão disponíveis com um furo cilíndrico ou cônico. Rolamentos com um furo cônico podem ser montados diretamente em um eixo ou em um adaptador ou bucha de desmontagem. Os rolamentos autocompensadores de esferas SKF estão disponíveis em diversos modelos, incluindo: Rolamentos de projeto básico aberto (fig. 1) Vedados, com vedação de contato nos dois lados ( Rolamentos abertos com um anel interno prolongado


Independencia



Gazeta da Bahia 02.07.1832Gazeta da Bahia 02.07.1832Não há dúvida de que sem a organização das autoridades políticas e militares e dos senhores de engenho do Recôncavo baiano, a resistência às tropas portuguesas na Bahia seria inviável. A articulação política, a organização das tropas, o bloqueio de envio de alimentos para Salvador e o próprio sítio à capital baiana foram artimanhas de guerra que garantiram a expulsão dos portugueses na madrugada do 2 de julho.
A ideia da autonomia política mobilizou os senhores de engenho, que trataram de criar e financiar batalhões patrióticos. Para senhores de escravos, negociantes e comerciantes nacionais, a independência do Brasil tornava possível que eles administrassem os seus negócios sem a interferência da Coroa portuguesa.
Mas os principais protagonistas desta vitória estavam nos pelotões patrióticos que iriam enfrentar, além dos portugueses, a fome, a sede e o cansaço, na longa jornada, até os campos de batalha nos arredores de Salvador. Eram muitos negros libertos, escravos e brancos pobres. Para os escravos a guerra contra os portugueses era uma oportunidade para conquistarem a alforria, uma espécie de recompensa patriótica do governo de D. Pedro, ou ainda para fugirem em meio à confusão e o desespero dos senhores. Ao mesmo tempo, a vitória contra os portugueses só foi possível com o recrutamento desta gente preta e pobre. Deve ser por isso que o fim do domínio português tornou-se uma festa popular, que em Salvador tem nos Caboclos seus principais símbolos.
 
 


Plebiscito

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