Cilindro hidráulico



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Um cilindro hidráulico (também chamados motor hidráulico linear) é um atuador mecânico que é usado para aplicar uma força através de um percurso linear.

Operação

Os cilindros hidráulicos obtém a energia de um fluido hidráulico pressurizado, que é tipicamente algum tipo de óleo. O cilindro hidráulico consiste basicamente em duas peças: um cilindro e um pistão móvel conectado a uma haste. O cilindro de contenção está fechado pelos dois extremos, em um está o fundo e no outro, a "cabeça" por onde se introduz o pistão, que tem uma perfuração por onde sai a haste. O pistão divide o interior do cilindro em duas câmaras: a câmara inferior e a câmara da haste. A pressão hidráulica atua no pistão para produzir o movimento linear.
A força máxima é função da superfície ativa do êmbolo e da pressão máxima admissível, de onde:

\ F = P.A
Esta força é constante desde o início até a finalização do percurso. A velocidade depende do caudal de fluido e da superfície do êmbolo. Segundo a construção, o cilindro pode realizar forças de tração e/ou compressão.
De forma geral os cilindros podem ser classificados em dois grupos:
  • de simples efeito.
  • de duplo efeito.

Bomba hidráulica

Bomba hidráulica

Uma bomba hidráulica é um dispositivo que adiciona energia aos líquidos, tomando energia mecânica de um eixo, de uma haste ou de um outro fluido: ar comprimido e vapor são os mais usuais. As formas de transmissão de energia podem ser: aumento de pressão, aumento de velocidade ou aumento de elevação – ou qualquer combinação destas formas de energia. Como consequência, facilita-se o movimento do líquido.1 É geralmente aceito que o líquido possa ser uma mistura de líquidos e sólidos, nas quais a fase líquida prepondera.
Outras máquinas destinadas a adicionar energia aos fluidos na forma de vapor e gases só são chamadas de bombas apenas eventualmente. Como exemplos, há a bomba de vácuo, destinada a esgotar ar e gases, e a bomba de ar, destinada a encher pneumáticos, bolas de futebol, brinquedos e botes infláveis, etc. As máquinas que se destinam a manusear ar, gases ou vapores são normalmente chamadas pelos técnicos de ventiladores ou ventoinhassopradores ou compressores.

História[editar | editar código-fonte]

Bomba romana no Museu Arqueológico Nacional em Madri, Espanha.
A primeira razão para o ser humano necessitar de uma bomba foi a agricultura. Embora a agricultura esteja em prática há mais de 10000 anos, os primeiros registros que temos de irrigação são devidos aos egípcios. Inicialmente transportavam a água em potes, mas cerca de 1500 a.C. apareceu a primeira máquina de elevação de água, a picota. Posteriormente apareceram o sarilho, usado para elevar um balde, anora e a roda persa.2 Todas estas máquinas eram movidas por trabalho humano ou animal. O sarilho é empregado ainda hoje no abastecimento de água.
Um dos tipos mais antigos de bomba foi o Parafuso de Arquimedes, empregado por Senaqueribe, Rei da Assíria, para a irrigação dos Jardins Suspensos da Babilônia e Nínive, no século VII a.C. e posteriormente descritas em maior detalhe por Arquimedes no século III a.C.3 As bombas alternativas a pistão ou êmbolo já eram do conhecimento dos gregos e dos romanos. Ctesibius, por volta de 250 a.C., inventou uma bomba alternativa movida por uma roda d’água, construída por seu discípulo Hero de Alexandria.2 No Museu Arqueológico Nacional de Espanha, em Madri, há uma bomba alternativa duplex, de acionamento manual, fabricada entre os séculos I e II d.C. Esta bomba foi encontrada na mina de Sotiel-Coronada en CalañasAndaluziaEspanha. No século XIII d.C., al-Jazari descreveu e ilustrou diversos tipos de bombas, entre outras, a bomba alternativa, o burrinho a vapor, a bomba de sucção e a bomba de pistão.4 5
As bombas cinéticas, embora fruto de conceitos muito antigos, só vieram a ser construídas para uso real no início do século XIX. O inventor francês Denis Papin construiu uma "bomba de ar" em fins do século XVII, mas carecia de um acionador adequado. O nome deste aparelho,fole de Hesse, é uma homenagem ao patrono de Papin à época, o príncipe de Hesse.

Tipos[editar | editar código-fonte]

Classificamos as bombas em dois principais grupos: bombas de deslocamento positivo e bombas cinéticas. Seus nomes descrevem o método para mover o fluido.6

Bombas de deslocamento positivo[editar | editar código-fonte]

Um grande grupo eletrobomba para sistema de abastecimento de água próximo ao lago Hengstey,Alemanha.
Bomba manual de água, de deslocamento positivo, alternativa, instalada em Košice-Ťahanovce,Eslováquia.
Uma bomba de deslocamento positivo faz o fluido se mover isolando um volume determinado deste e aplicando força (deslocando) aquele volume isolado para o bocal de descarga. Estas bombas também são conhecidas como bombas volumétricas. Uma bomba de deslocamento positivo pode ser classificada como:
  • bomba alternativa, ou
  • bomba rotativa.
  • uma bomba de anel líquido - este tipo é mais usado para produzir vácuo ou comprimir gases.

Bombas alternativas[editar | editar código-fonte]

As bombas alternativas usam um arranjo de diafragma, pistão ou êmbolo e cilindro, com válvulas de sucção e descarga integradas na bomba. Bombas desta categoria variam de monocilíndricas (chamadas de simplex), chegando em certos casos até nove cilindros. A maioria das bombas alternativas são de dois (duplex) ou três (triplex) cilindros. Além disto, podem ser de ação simples, onde o cursos de sucção e descarga são independentes ou de ação dupla, succionando e descarregando em ambos os sentidos. As bombas podem ser movidas diretamente a ar comprimido, a vapor ou através de um mecanismo biela-manivela, este acionado por um motor elétrico, de combustão interna através de polias e correias, engrenagens ou mesmo com acionamento direto. Estas bombas foram largamente empregadas no início da era industrial, no século XIX, como bombas de alimentação de caldeiras. Embora sejam usadas ainda hoje, as bombas alternativas são mais empregadas para o bombeamento de líquidos altamente viscosos, incluindo concreto e petróleo.
Por questões hidráulicas, as bombas alternativas tendem a apresentar números ímpares de pistões ou êmbolos, sendo a única exceção o número 2. Portanto, a classificação de número de êmbolos ou pistões costuma ser:
  • simplex para bombas com um único êmbolo ou pistão,
  • duplex para bombas com dois êmbolos ou pistões,
  • triplex para bombas com três êmbolos ou pistões,
  • quintuplex para bombas com cinco êmbolos ou pistões,
  • septuplex para bombas com sete êmbolos ou pistões (rara),
  • nonuplex para bombas com nove êmbolos ou pistões (rara).
Bombas de diafragma movidas a ar comprimido[editar | editar código-fonte]
Uma aplicação moderna de bombas de deslocamento positivo são as bombas de diafragma. Sendo movidas a ar comprimido, seu conceito de projeto é intrinsecamente seguro, embora os fabricantes ofereçam modelos com certificação ATEX para atender aos requisitos da indústria. São frequentemente empregadas em todas as indústrias. Seu custo é relativamente acessível e podem ser empregadas para esgotar água de diques de contenção até o bombeio de ácido clorídrico de tanques de armazenagem (dependendo dos materiais do qual a bomba é fabricada - elastômeros e materiais de construção do corpo). A sucção é geralmente limitada a uma elevação de cerca de 6 metros, mas atende aos mais diversos níveis de elevação na descarga.

Bombas rotativas[editar | editar código-fonte]

As bombas rotativas isolam um volume de fluido e o transportam de uma zona de baixa pressão para uma zona de alta pressão. A característica comum é o acionamento através de um eixo que gira.
Bomba de engrenagens[editar | editar código-fonte]
Uma das construções usuais para estas bombas é a bomba de engrenagens, onde um par de engrenagens gira dentro de uma carcaça com pequena folga entre o externo da engrenagem e o interior da carcaça. O fluido ocupa o espaço entre dois dentes e é transportado da área de sucção para a área de descarga. O que impede o fluido de retornar entre os dentes da engrenagem para a sucção é exatamente o dente da outra engrenagem, que ocupa o espaço entre os dentes.
Bombas de parafusos[editar | editar código-fonte]
Bomba tipo Parafuso de Arquimedes - estação De Leyens, Zoetermeer, Holanda
Há diversos tipos de bombas de dois parafusos, sendo as bombas de um parafuso também chamadas bombas de cavidade progressiva. O parafuso de Arquimedes pode ser assim classificado. Há outros tipos de bombas de parafuso com 2 e 3 parafusos, trabalhando dentro de uma carcaça com pequenas folgas para o externo destes parafusos.

Bombas Cinéticas[editar | editar código-fonte]

As bombas cinéticas fornecem energia continuamente a um fluido que escoa pelo interior dos elementos da bomba. Esta transmissão de energia é frequentemente realizada por uma peça dotada de palhetas que recebe energia mecânica de um eixo e onde as palhetas impulsionam o fluido, transferindo energia hidráulica. As bombas cinéticas são também chamadas bombas rotodinâmicas e turbobombas. Há diversas formas de bombas cinéticas. Entre elas, há as bombas centrífugasbombas de fluxo misto, as bombas axiais, as bombas regenerativas e as bombas de carcaça rotativa ou bombas de tubo Pitot. Todas elas transmitem energia ao fluido empregando a conversão de energia mecânica em energia cinética, podendo ser esta convertida em energia de pressão ou energia potencial. As principais características das bombas cinéticas são:
  • Adição contínua de energia ao fluido,
  • Conversão da energia transferida em energia cinética (um aumento da velocidade),
  • Conversão da velocidade adquirida em um aumento de pressão,
  • Conversão de pressão em energia potencial de posição (em algumas bombas),

Aplicações[editar | editar código-fonte]

Bombas sempre foram usadas em muitos pontos na sociedade para uma grande variedade de propósitos. Há muito tempo, as aplicações incluíam o uso de cata-ventos ou rodas d'água no bombeio de água para o consumo humano, para a irrigação ou para o consumo animal. No presente, usamos bombas para irrigação, para abastecimento de águacorrente, abastecimento de gasolina e outros combustíveis, sistemas de condicionamento de arrefrigeração, movimentação de produtos químicos, movimentação de águas servidas, combate a enchentes, serviços em embarcações, etc. Por causa da grande variedade de aplicações, as bombas apresentam uma variedade extrema de formas e tamanho: de muito grandes a muito pequenas, do manuseio de líquidos e de misturas de líquido e sólidos, de pressões altas e baixas, de vazão ou caudal pequenos e grandes. As bombas de líquidos e de misturas de líquido e sólidos podem perder escorva e pode ser necessária a escorva da bomba, que é encher a carcaça e as tubulações de sucção antes de iniciar o bombeio. A perda de escorva é geralmente devida à entrada de ar no interior da bomba ou da tubulação de sucção. As folgas de operação e os princípios de funcionamento das bombas usadas para líquidos faz com que, quando bombeiam vapores ou gases, não possam deslocar o ar, vapor ou gás devido à densidade muitas vezes menor destes fluidos.

Especificações[editar | editar código-fonte]

As bombas são usualmente selecionadas pela potência expressa em kW ou HP, vazão ou caudal, pressão de descarga e pressão de sucção. Nas bombas cinéticas, é usual expressar a pressão em altura de coluna do líquido bombeado, dada a forma como a conversão de energia se processa. A altura de coluna pode ser fisicamente materializada por uma coluna vertical de líquido em equilíbrio com a atmosfera.

Bombas no abastecimento público de água[editar | editar código-fonte]

No passado distante, era comum a extração de água por meio de bombas manuais instaladas sobre um poço, onde as pessoas poderiam extrair água para seu consumo. Isto era mais comum antes das residências disporem de água canalizada. Destas bombas ficou a expressão inglesa "parish pump" para o tipo de assunto que, no passado, as pessoas conversavam ao ir apanhar água; também significa "assunto de interesse puramente local". Como a água destas bombas é mais sujeita à contaminação, já que é extraída diretamente do solo e não sofre qualquer filtração, torna-se mais provável a ocorrência de doenças gastrointestinais. Hoje em dia, as bombas manuais de extração de água ainda são a opção de abastecimento de água de baixo custo mais sustentável em locais pobres, mais frequentes em áreas rurais nos países em desenvolvimento. Uma bomba manual permite o acesso a água de subsolo que frequentemente é menos poluída e reduz as possibilidades de contaminação se comparada à extração tradicional através de baldes. Bombas como a Afridev são concebidas para serem de construção e de instalação de baixo custo e fáceis de manter com peças simples. No entanto, a escassez de peças para este tipo de bombas em algumas regiões a torna menos útil nestas áreas.

Acionamento[editar | editar código-fonte]

Bomba acionada por um trator.
As bombas foram acionadas, na antiguidade, por rodas d'água, cata-ventos e pela força muscular, fosse de homens ou de animais. Embora ainda haja muitas bombas acionadas manualmente, a grande maioria das bombas modernas é acionada por motores elétricos. Em menor quantidade, são acionadas também por motores de combustão interna e por turbinas a vapor ou a gás e motores hidráulicos.
Na atualidade, a grande maioria das bombas é acionada por motores elétricos de corrente alternada. Seguem-se as bombas acionadas a motores de combustão interna, as bombas acionadas diretamente por ar comprimido e as acionadas a cata-ventos.
A energia solar pode ser empregada para alimentar um motor elétrico em localidades remotas.

fonte Wikimedia Foundation

Chaveta Mecanica

Chavetas (Mecanica)






A chaveta é uma peça de um mecanismo que serve de trava de outras peças.

Entre eixos e polias, ou entre eixos e engrenagem para que estes tenham rotação síncrona. É feita de material condizente as sistema que travará (aço para sistemas de aço, madeira, ou outros). Tem a forma de um prisma de base retangular ou trapezoidal condizente à ranhura feita nos outros componentes.

Também se chama cunha ou cavilha.

Cilindro hidráulico

Um cilindro hidráulico (também chamados motor hidráulico linear) é um atuador mecânico que é usado para aplicar uma força através de um percurso linear.

Operação
Os cilindros hidráulicos obtém a energia de um fluido hidráulico pressurizado, que é tipicamente algum tipo de óleo. O cilindro hidráulico consiste basicamente em duas peças: um cilindro e um pistão móvel conectado a uma haste. O cilindro de contenção está fechado pelos dois extremos, em um está o fundo e no outro, a "cabeça" por onde se introduz o pistão, que tem uma perfuração por onde sai a haste. O pistão divide o interior do cilindro em duas câmaras: a câmara inferior e a câmara da haste. A pressão hidráulica atua no pistão para produzir o movimento linear.


A força máxima é função da superfície ativa do êmbolo e da pressão máxima admissível, de onde:


Esta força é constante desde o início até a finalização do percurso. A velocidade depende do caudal de fluido e da superfície do êmbolo. Segundo a construção, o cilindro pode realizar forças de tração e/ou compressão.


De forma geral os cilindros podem ser classificados em dois grupos:
de simples efeito.
de duplo efeito.

A função básica de um cilindro hidráulico é transformar força, potência ou energia hidráulica em força, potência ou energia mecânica. Com isso, já é possível imaginar a grande utilidade desse mecanismo na indústria. O cilindro hidráulico, também conhecido como motor hidráulico linear, integra diferentes equipamentos, em especial, sistemas de articulação de máquinas. Nele, fica inserido o pistão, sendo que o seu movimento é determinado conforme a entrada e saída de óleo no cilindro.

O óleo é o fluído hidráulico que é pressurizado (recebe pressão) por um conjunto bomba-motor elétrico. Em outros termos, o tubo fica fixado e a haste se desloca para fora e para dentro, conforme acionada pelo comando. O cilindro hidráulico é formado por diferentes partes, entre elas, está a haste, guia da haste, vedação da haste, êmbolo, vedação do êmbolo, anel raspador, flange dianteiro, conexão, cilindro, câmara da haste e câmara do êmbolo.



Como funciona o cilindro hidráulico
Para funcionar, o cilindro hidráulico precisa da energia de um fluído hidráulico pressurizado, que é normalmente um tipo de óleo. Resumidamente, quem faz o trabalho é o cilindro e um pistão móvel conectado a uma haste. O cilindro de contenção está fechado pelos dois extremos, em um está o fundo e no outros e introduz o pistão, que tem uma perfuração por onde sai a haste. Assim, a pressão hidráulica atua no pistão para produzir o movimento linear.


Durante o funcionamento do cilindro hidráulico a força que ele exerce é constante do começo até o final do percurso. A velocidade depende do caudal de fluido e da superfície do êmbolo, além disso, o cilindro hidráulico pode realizar forças de tração e/ou compressão.


Modelos mais comuns de cilindro hidráulico
Os cilindros hidráulicos são classificados como de simples efeito (ou ação), que retornam por gravidade ou mola; os de dupla ação, que são os mais comuns; e os telescópicos, que contam com duas ou mais hastes, uma dentro da outra. Esse mecanismo também pode ser classificado de acordo com o seu diâmetro. Assim, os diâmetros dos tubos e das hastes são escolhidos de acordo com a quantidade de força que se quer obter para um determinado procedimento.

Isso porque a força a ser exercida pelo cilindro hidráulico é resultado da multiplicação da área do cilindro pela pressão da bomba (F = P x A). Para funcionar, os cilindros devem, ainda, ser fixados, de maneira geral, nas duas extremidades. Há inúmeras possibilidades de fixação, sendo que a escolhida varia de acordo com o tipo de máquina e dos dispositivos a serem utilizados.


Aplicações dos cilindros hidráulicos
Os cilindros hidráulicos são usados para diferentes funções e normalmente integram mecanismos maiores, sendo uma parte de máquinas utilizadas amplamente no setor industrial. Um exemplo clássico de aplicação do cilindro são as retroescavadeiras, onde se responsabilizam por movimentar o braço e as pás.





Acoplamento Steelflex tipo T com grade elástica



PTI FALK

Acoplamento Steelflex tipo T com grade elástica
Nova geração, maiores torques e maior capacidade de furação;
Furos até 508 mm;
Capacidade até 932.000 Nm;
Fácil manutenção(substituição de grade elástica sem afastamento dos cubos);
Garantia de 5 anos para a grade, com a utilização da graxa LTG;
Lubrificante é fornecido nos tamanhos até 1090 T.

Características Especiais

Alta Capacidade - Grades "T" de secção trapezoidal são fabricadas em aço ligado de alta resistência temperadas e revenidas para dureza de molas. A superfície é então jateada com micro esferas de aço com grande precisão em operação denominada de "Shot Peenning" que comprimem as moléculas da superfície por trabalho mecânico. Quando a carga é aplicada na grade, as forças tendem a separar seus braços.Mas na grade 1000T a carga precisa primeiro vencer as forças de compressão criadas pelo picotamento de precisão da superfície "Shot Peenning" e então submeter a grade a sua tensão limite. O efeito é um AUMENTO dramático na CAPACIDADE, fornecendo a reserva de resistência para longa vida, e permitindo portanto a seleção de um acoplamento de menor tamanho físico, para um mesmo esforço.

Com o acoplamento 1000T a FALK oferece uma evidência positiva da liderança no campo de projeto e desenvolvimento de acoplamentos flexíveis. A tecnologia avançada é combinada com longos testes e toda a nossa experiência de campo nestes acoplamentos.

Períodos Estendidos na Manutenção - Podemos agora instalar o acoplamento e lubrificar com a avançada Graxa de Longo Termo "LTG" da FALK e esquecer as rotinas periódicas de manutenção. A graxa "LTG" da FALK foi desenvolvida especialmente para uso em acoplamentos.É altamente resistente a separação de óleo e dos agentes espessadores que ocorre normalmente nas graxas. Graxas de uso geral sofrem separação pela ação das forças centrífugas existentes nos acoplamentos. Esta falha acelera o desgaste e fadiga. O uso inicial da graxa "LTG" eliminará os ciclos de rotina de lubrificação e ainda estará garantindo a lubrificação necessária nas grades "T".

Instalação Rápida - As grades "T" são de simples camada e de extrema facilidade de encaixe nos rasgos do cubo, muito mais rapidamente que a colocação da grade retangular. Nos tamanhos menores são utilizados o ajuste deslizante na montagem eixo/cubo para facilitar a operação. Finalmente a prática tampa bipartida é colocada com o auxilio de ferramentas standard.

Facilidade de Manutenção - A grade "T" é o elemento de desgaste do acoplamento STEELFLEX, sendo somente uma fração do custo do acoplamento completo. As grades "T" são facilmente acessíveis pela simples remoção da tampa bipartida e, a remoção da grade obtida por uma chave de fenda ou barra. A recolocação das grades "T" é simples por colocação direta nos rasgos sem a necessidade dos esforços anteriores (como um martelo), nem mover equipamentos como acontece nos outros acoplamentos, como os de engrenagem e de elastômetros. A necessidade de mover parte do equipamento é sempre de maior custo e requer tempo.

Versatilidade de Projeto - Os componentes da série 1000T, são dimensionalmente intercambiáveis com os da série 10T. Nos tamanhos menores, dois tipos de tampa são disponíveis. Produtos para aplicações complementares das normais são disponíveis tais como: acoplamento com espaçador; com eixo pilotado; com polia ou disco de freio e o controlador de torque.

Disponibilidade - A grande maioria de acoplamentos e peças de reposição são encontradas em nosso estoque e se necessário, encomendadas em regime URGENTE da fábrica. A disponibilidade normal é com furo cego ou com furos mínimos ou usinados sob medida, a pedido do cliente.

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